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Mais de 20 mulheres são presas suspeitas de usarem documentos falsos para visitarem presos em Cuiabá

Tentativa de entrada de visitantes com Carteiras Individuais Falsas na Penitenciária Central do Estado

No domingo (7), vinte e duas mulheres foram presas suspeitas de tentarem entrar na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, com Carteiras Individuais de Visitantes (CIV) falsas, com intuito de visitarem presidiários. Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT), cinco dessas mulheres foram flagradas com drogas.

CIV Falsas e ausência de procedimentos de entrada

A Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária (SAAP) informou que as suspeitas não solicitaram as carteiras de visitantes, já que não existiam procedimentos de entrada para a emissão desses documentos, indicando que a documentação era falsa. Além disso, os dispositivos de segurança não eram compatíveis com nenhum dos códigos utilizados nas carteiras de visita.

Descoberta das drogas e consequências

Após as mulheres passarem pelo escâner corporal, levantaram suspeitas nos policiais penais, que decidiram realizar uma revista mais detalhada. Durante a abordagem, os agentes encontraram quatro porções de maconha, duas de cocaína, 200 papelotes de seda, sete carregadores, sete cabos USB e chips para celulares. Todo o material estava fixado ao corpo das visitantes.

Diante disso, as mulheres, juntamente com o material apreendido, foram detidas e encaminhadas para a Central de Flagrantes.

Conclusão

A tentativa de entrada de mulheres com Carteiras Individuais de Visitantes falsas na Penitenciária Central do Estado é um exemplo da criatividade dos criminosos em busca de burlar os sistemas de segurança. A ausência de procedimentos de entrada adequadamente estabelecidos e códigos de segurança compatíveis contribuíram para a identificação e prisão dessas suspeitas. A ação das autoridades penitenciárias é essencial para manter a ordem e a segurança dentro das penitenciárias, evitando o ingresso de materiais ilícitos e protegendo tanto os presos quanto os agentes penitenciários.

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